Sobre
Idealizada e fundada em ata em Belo Horizonte, Minas Gerais aos 15 de novembro, do ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2017 a Associação de Fidalgos Brasileiros e Portugueses.
A AFBP se trata de uma associação de amigos, com registros de seus diplomas no Instituto da Nobreza Portuguesa (INP), ou diretamente pela Casa Real Portuguesa, representada por sua Alteza Real o Senhor D. Duarte Pio, Duque de Bragança, situados em Portugal, sem estar vinculada diretamente aos mesmos.
A AFBP é uma confraria independente, de pessoas monarquistas e apartidárias, com interesse comum na restauração da Monarquia no Brasil e em Portugal, através dos seus legítimos representantes históricos, na ajuda mútua (não financeira) entre seus Membros Associados no Brasil e em Portugal, seus Apoiadores/Colaboradores, e seus Membros Associados Estrangeiros. ​
Do nome
A associação de ajuda mútua entre seus Membros Associados adota o nome de ASSOCIAÇÃO DE FIDALGOS BRASILEIROS E PORTUGUESES, e a sigla AFBP:
​ASSOCIAÇÃO - a organização adota o nome de Associação e servirá de referência nobiliárquica ao estudo da nobreza brasileira e portuguesa e sua publicação nos dois países. A referida AFBP, como coisa instituída, definindo regulamentação e normas, é constituído como associação por associar pessoas reunidas mediante um mesmo estatuto e interesse, as quais serão denominados por “Membros Associados”.
​DE FIDALGOS – Entende-se por Fidalgos, para efeitos de aceitação dos Membros Associados, os descendentes de pessoa nobilitada pelo poder régio durante a vigência do Império Brasileiro e da Monarquia em Portugal, em acordo com as especificações em vigor.
​BRASILEIROS E PORTUGUESES – Apenas são admitidas na Associação pessoas que tenham antepassados nobilitados durante a vigência da Monarquia, quer no Brasil quer em Portugal, e nestes dois Países ou em Países que estiveram sob o domínio da Coroa Portuguesa durante o mesmo período.
Esclarecimento de objeções prévias
A AFBP, como uma associação de pessoas com interesses comuns, declara que:​
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É independente nacionalmente e internacionalmente de outros organismos de cunho monárquico e nobiliárquico;
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A AFBP NÃO outorga, nem reconhece Títulos de Nobreza, de qualquer nação. Entretanto, para pertencer ao quadro de seus Membros Associados é necessário que haja diploma de Carta de Brasão de Armas ou Título Nobiliárquico devidamente reconhecidos;
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A AFBP NÃO aceitará pedidos para se tornarem Membros Associados indivíduos com “prova nobiliárquica” que não tenha sido conferida por SAIR o Senhor D. Bertrand de Orleans e Bragança, por SAR o Senhor D. Duarte Pio de Bragança (Duque de Bragança), pelo antigo Conselho de Nobreza, pelo INP (único órgão competente em Portugal para o registro de direitos nobiliárquicos portugueses, reconhecido por SAR o Senhor D. Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança), ou outro órgão que venha a ser por esses citados Príncipes autorizados para o fazê-lo em seu nome;
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A AFBP NÃO tem legitimidade para reconhecer Cartas de Brasões de Armas, Títulos Nobiliárquicos, ou quaisquer outras pretensões nobiliárquicas individuais;;
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A AFBP NÃO organiza genealogias, processos nobiliárquicos, desenhos heráldicos, tampouco elabora pareceres jurídicos para a obtenção de títulos nobiliárquicos ou cartas de brasão de armas, seja em Portugal, seja no Brasil. Não ignora, contudo, que alguns de seus membros exercem tais atividades de forma autônoma, desvinculada da entidade, motivo pelo qual a AFBP se exime de quaisquer responsabilidades decorrentes desses atos, uma vez que não possuem caráter institucional;
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A AFBP REPUDIA quaisquer manifestações racistas, preconceituosas ou xenófobas;
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A AFBP REPUDIA quaisquer ataques a seus Membros Associados, às Casas Reais e Imperial, de Portugal e do Brasil por quaisquer organizações pelos mesmos estabelecidos, como também aos representantes históricos da nobreza desses dois países.